Na versão Active, vem com motor Flex de 1,5 litro e câmbio manual de cinco marchas. Mas, se você não pode pagar os quase R$ 70 mil da versão de entrada, é possível, em contrapartida, conseguir o 208 antigo (2014) por R$ 28,5 mil. E se você é um apaixonado ou entusiasta do tipo "nunca esqueçam das peruas", está aí uma boa opção de compra por R$ 30 mil. Após o sucesso do hatch, a Hyundai trouxe ao Brasil a versão perua, com motor 2.0 de 145 cv, câmbio manual e um porta-malas com 415 litros, certamente é um atrativo. Não tem problema, há versões Joy quase zero km (2019) disponíveis no mercado por R$ 29,4 mil. Para fechar a lista, o modelo mais vendido do Brasil também é muito bem posicionado no mercado de usados.

É importante destacar que os veículos listados seguem as regras colocadas pelas empresas de transporte. As demais cidades, que não estão inclusas na lista acima, aprovam modelos com até 9 anos de fabricação. O carro mais barato foi o Tata Nano, um veículo indiano que começou a ser vendido em 2008. O carro tem um design meio quadrado, com faróis que parecem olhos, e já foi comparado com naves espaciais ou personagens de desenhos animados.

O problema é que ter um modelo mais arrojado na garagem geralmente desequilibra o orçamento. Porém, no mercado de usados existem muitos esportivos baratos – com a licença poética do adjetivo. Se levarmos em consideração os alemães, então, chegamos a cifras que passam facilmente dos R$ 500 mil. O hatch altinho que recentemente despediu-se do mercado tem no motor 1.6 uma de suas maiores qualidades. Carro que vende bem como 0 km costuma se dar bem quando em segunda mão. O velho EA111 tem fama de robustez, fácil manutenção, além da boa disposição em baixas rotações e acelerações que entregam bastante agilidade ao carro. Isso porque é valorizado no segmento de seminovos, justamente pela mecânica mais conhecida e facilidade em encontrar peças. Nessa faixa de preço, até R$ 150 mil, é possível encontrar muitos modelos em bom estado de conservação, mas a revenda dos veículos da BMW não é tão fácil como a do Golf GTi, por exemplo.
– Renault Sandero Stepway Expression 16
A propósito, fique atento a barulhos na suspensão, dificuldades ao engatar as marchas e também a trepidações no pedal do freio. E nada de apenas colocar uma roupa descolada para falar que é esportivo. Além de motor mais potente, recebeu acertos na suspensão, freios e câmbio para fazer jus à sigla RS, de Renault Sport.

Assim, o carro pode acumular alta quilometragem, mas esses elementos não desgastam tanto. Quando opta por comprar um seminovo, dificilmente encontrará um carro com menos de 10 mil quilômetros rodados. Por outro lado, carros que percorrem longas distâncias em estradas bem pavimentadas costumam atingir a condição ideal de operação do motor, que é de rotação constante. Na dúvida sobre adquirir um hatch ou um sedã ou outro tipo de carroceria? Descubra as características de cada uma e qual é o melhor tipo para você. Dessa forma, deve olhar carros que tenham rodado entre 10 mil e 60 mil quilômetros.

O motor já era o 1.0 de três cilindros e 82 cv, o mesmo usado no Up!. Esse propulsor dá ao compacto desempenho bom para um hatch 1.0. Robusto, versátil e arrojado, é ideal para quem busca maior espaço interno.
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Conhecido de todos, o Gol dessa época ja estava em uma de suas melhores fases, próximo de como é hoje. O Renault Duster é um dos 4x4 mais baratos do Brasil e, por conta disso, também leva o título de um dos tabela fipe carros usados que tem o melhor custo-benefício da categoria. Apesar de seu porte avantajado em relação aos anteriores, o Fit é um dos carros para jovens mais procurados da Honda.

Apesar da alta de preços, muitos brasileiros optam por comprar carros mais equipados. A segunda geração do hatch da marca alemã foi uma baita evolução e sua variante esportiva então… diversão pura. Por isso, o consumidor brasileiro precisa de pelo menos R$ 39.985,00 para comprar um veículo 0km hoje.
Renault Sandero Stepway
Esse carro era equipado com um motor 3.6 ou 3.7 que proporcionava cerca de 240 cavalos de potência empregadas em sua tração nas rodas traseiras. As respostas são bastante imediatas e a direção progressiva fica firme conforme o velocímetro sobe. Por isso, só 2 dos 10 mais baratos do país também constam na lista dos 10 mais vendidos, com média de preço de R$ 78.760,00. Unindo esse fato a uma aerodinâmica fantástica, estilo Bugatti, não seria difícil imaginar que Ettore havia projetado um verdadeiro recordista nas pistas e que marcaria época. O modelo já demonstra, de cara, a boa disposição proporcionada pelo motor turbinado de quatro cilindros. A marca francesa nos brindou com esta variante arrojada do seu compacto em setembro de 2015.

No lugar, apenas um motor elétrico integrado à coluna de direção, eliminando assim a parafernália do arcaico dispositivo hidráulico. Contudo, ele é a escolha certa para quem prioriza um carro completo em termos de funções e eficiência.
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No Civic 2010, outra importante novidade foi a introdução da versão LXL, que se baseava na LXS de entrada, ficando assim entre essa e a topo de linha EXS, lembrando que ainda existia o Civic Si 2.0, que era uma opção "especial". O Civic 2010 teve diversas mudanças e adicionou uma nova versão, a LXL. Entretanto, a sua manutenção é muito cara, o seu consumo é altíssimo (4 km/l). Da mesma forma, o Civic 2010 ficou em pé de igualdade com o Honda Fit, lançado em 2003 com ela elétrica. Além dessas exigências já citadas, vale a pena destacar alguns detalhes que podem fazer toda a diferença, como se é um dos carros econômicos. O Chevrolet Cobalt LTZ conta com sensores de estacionamento, tela de sete polegadas, volante recheado de funcionalidades e computador de bordo. O famoso New Civic teve melhoramentos técnicos que aumentaram sua eficiência energética, deixando-o mais atraente em custo-benefício.